Nova coluna: I ♥ Games!

Queridos leitores,

gostaria de informar à todos que haverá uma nova coluna aqui no blog, sobre games. Quem falará sobre assunto será o Matheus - meu colunista semanal que aborda o tema "músicas" -.  Entrará em atividade aos sábados. Espero que gostem; não esqueçam de comentar e divulgar nosso blog!

Carinhosamente, 

- Larissa M.

Resenha: O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe é um livro um tanto ingênuo, entretanto, cativante. Após ler você passará a enxergar a vida com outros olhos, detendo-se  principalmente a detalhes.
A obra conta a história de um garoto que vive em um asteróide chamado de “B612”, lá existem três vulcões (um extinto e dois em atividade), e também uma rosa – a qual o Principezinho cuida com tanto afeto – . Porém, a história não é narrada por ele, e sim, por um adulto que nunca esqueceu sua criança interior. 

Antes de chegar a Terra, o Pequeno Príncipe visitou vários planetas e lá conheceu pessoas bem intrigantes como um rei cujas vestes tomavam toda a extensão do lugar em que vivia, um empresário que nunca parava de contar estrelas, um bêbado, um acendedor de lamparinas e um geógrafo.  Todas essas aventuras foram narradas pelo próprio Príncipe ao seu mais novo amigo, o adulto. 

Quando finalmente aterrissou no planeta que desejava – Terra – , ele observou que nada era como ele esperava. As pessoas são extremamente ocupadas e suas atenções são voltadas para números e trabalho; elas perderam a essência da infância. Esta é a grande crítica do livro. 

É na Terra também que ele conhece uma raposa amável, a qual consegue cativar, tornando-se de grande e essencial importância para ela. 

“ – Se tu vens por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Às quatro horas então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!”

A parte triste dessa amizade nova, é que ela não pôde durar muito tempo, logo o Pequeno Príncipe teve de retornar. Contudo, a raposa “presenteou-o” com um segredo:

“ – Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.”

Já no oitavo dia de viagem, o adulto estava sem água e mantimentos, pois seu avião houvera quebrado. O principezinho propôs uma caminhada até o poço, e ali fortaleceram-se os laços entre o adulto e o Príncipe. 

Naquele mesmo dia, mais tarde, o principezinho partiu. O adulto não o viu sair. O propósito do Príncipe era retornar ao seu planeta de origem, e somente uma coisa poderia ajudá-lo a fazer isto. 

"- As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"

- Larissa M.

I ♥ Rock: Avenged Sevenfold

Avenged Sevenfold é uma banda norte-americana de Metal Alternativo formada em 1999 na cidade de Huntington Beach, na Califórnia. A banda chegou ao "topo" da carreira com o álbum City of Evil de 2005, que inclui singles como Burn It Down, Bat Country, Beast and the Harlot e Seize The Day.

Seus fundadores foram M.Shadows e Zacky Vengeance. Eles eram amigos e estudavam na mesma escola e suas bandas anteriores, Successful Failure e Mad Action respectivamente não tinham dado certo. Logo convidaram The Rev e Matt Wendt para completar a formação de sua nova banda.

O Avenged Sevenfold (também conhecido como A7X) usa nomes artísticos pois estes nomes definem bem o que eles se transformam ao vivo. Durante os anos de 1999 e 2000, inúmeras demos foram gravadas como The Art Of Subconscious Illusion e We Come Out At Night.

No dia 28 de dezembro de 2009 o até então baterista James Owen Sullivan (The Rev) foi encontrado morto em sua casa pelos bombeiros, a provável causa de sua morte foi uma overdose acidental, uma letal mistura de diazepam (calmante) e etanol. O baterista Mike Portnoy que saiu do Dream Theater por motivos pessoais assumiu a bateria da banda para o fim das gravações das faixas do álbum nightmare e fez boa parte da turnê. O baterista seguinte foi Richard Arin Ilejay que até então tocava no Confide (banda de rock góspel) que terminou a turne Buried Alive com a banda e já gravou três faixas novas com os integrantes da banda. 

Um pedido de desculpas:

Queridos leitores,

Peço desculpas pela minha ausência esses dias, a semana foi muito cheia devido às provas finais na escola alguns testes de seleção que realizei. Espero que me compreendam. Não abandonei o blog e possivelmente quinta-feira haverá uma nova resenha literária. Hoje teremos um post sobre músicas com o Matt. Não deixem de vir aqui e conferir as novidades!

- Atenciosamente,

Larissa M.

I ♥ Rock: Megadeth

Megadeth é uma banda estado-unidense de Thrash metal liderada por seu fundador, o vocalista e guitarrista Dave Mustaine. O grupo foi formado em 1983, após Dave ser expulso do Metallica. Desde então, a banda lançou treze álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo, dois EPs e quatro compilações. Hoje em dia é considerada uma das maiores bandas Thrash do planeta.

Em 1983 Dave foi expulso da banda Metallica, pouco antes de gravarem o primeiro disco Kill'em All, por seu irremediável problema com alcoolismo, Dave Mustaine jurou se vingar montando uma banda melhor e mais pesada que o Metallica. Na realidade Dave não foi oficialmente despedido, pior, foi colocado bêbado dentro de um ônibus pelos outros componentes e quando acordou estava do outro lado do país. Mustaine conseguiu, pelo menos em parte, cumprir sua promessa, montando o Megadeth, uma das melhores e mais influentes bandas de thrash metal da história do rock.

"Seguir adiante é uma coisa simples, o difícil é o que isso deixa para trás."

 - A toute le monde.

Resenha: O Céu está em todo lugar

Lennon Walker (Lennie),  acaba de perder sua irmã de 19 anos chamada Bailey – esta morre de arritmia enquanto encena a peça “Romeu e Julieta”- , ao saber da notícia, o mundo de Lennie desaba sobre seus próprios ombros.

“ [...] Quis dizer que pressinto como a morte está por perto. Como nos espreita. E quem quer saber disso? Quem quer ter o conhecimento de que estamos a apenas um suspiro despreocupado da morte? Quem quer saber que a pessoa que você mais ama e de quem precisa pode simplesmente desaparecer para sempre?” 

Lennie mora com a avó e com seu tio Big, que há muito está solteiro. Sua mãe foi embora há 16 anos e nunca mais voltou; a única coisa referente à ela é um quadro incompleto que a própria avó pintou, na cor verde.

Durante o período de volta às aulas Lennie percebe que nada mudou para aqueles que a cercam, e que somente ela está afogada em melancolia e decepção. Neste mesmo período, ela conhece Joe, um garoto de origem francesa e com um sorriso quase mágico, o qual arrebata seu coração. 

Mas como nem sempre as coisas tendem a dar certo, Toby – namorado de sua irmã falecida – ressurge e acaba confundindo os sentimentos de Len por Joe. De certa forma, eles acabam compartilhando o mesmo sentimento de perda, e sem intenção eles trocam beijos e carícias – coisa que nem mesmo Len consegue explicar – . Por um lado Toby a consola, entretanto, Joe a faz reviver, sorrir, retirando-a da “depressão” que a sufoca. 

Len não pode manter para sempre esse seu envolvimento com Toby, até porque é errado, então ela tenta achar uma saída e é aí que comete um grande erro, afastando alguém importante de si. Que erro seria esse?  E de quem Lennie distanciou-se? Será que o destino será a seu favor?

O livro é bem escrito e possui uma narrativa gostosa e instigante. Confesso que realmente me envolvi na história e chorei muito com o desenvolvimento desta. Os personagens são cativantes e envolventes. É um romance bem tradicional mas com elementos que enriquecem a história.

Resenha: Mais pesado que o céu

Mais pesado que o céu nada mais é que a biografia de Kurt Cobain, vocalista da banda grunge "Nirvana", formada em 1987.

Kurt Donald Cobain, nasceu no dia 20 de novembro de 1967 em Aberdeen, Washington. Desde sempre conseguiu encantar as pessoas com seus olhos azuis e sua incrível habilidade com artes e instrumentos musicais. Kurt nunca foi um bom aluno, porém gostava de desenhar e compor suas próprias canções; ele sempre falava que seria um astro do rock.

Os conflitos vividos em casa marcaram a adolescência de Cobain, levando-o para um mundo de drogas e bebidas, o que poderia futuramente, causar-lhe problemas estomacais. O processo de aprendizagem de guitarra e bateria foi rápido e eficaz. Logo, o que mais importaria para Kurt seria o cuidado com sua voz e mãos de guitarrista.

Durante essa idade de 19 - 21 anos, Kurt relacionou-se com algumas garotas até encontrar Tracy, com quem  conviveu por um bom tempo e passou a morar junto, trabalhado como faxineiro para uma empresa. E é nessa época que o Nirvana surge.

Montar uma banda não foi tarefa fácil, ainda mais quando se precisou achar integrantes compromissados e disponíveis; depois de tantos nomes diferentes e tantas trocas de integrantes, o Nirvana consegue fazer shows locais para plateias pequenas e geralmente desinteressadas. Nessa época, tudo que Kurt quer é atenção do público e sucesso.